segunda-feira, 30 de março de 2015

O problema está na RAIZ...

Alcançamos o Autoconhecimento através da busca que é continua e gratificante de nós mesmos.  Mas, nem sempre essa busca é agradável...por vezes  incomoda e causa até uma sensação de dor física, no peito. Essa busca envolve  acertos, erros, mágoas , lembranças felizes e momentos simplesmente assustadores em que talvez  nem quiséssemos mais pensar. Mas, se  permanecermos apenas no superficial de cada situação ou mesmo nas informações que nos são passadas pelas outras pessoas, correremos o risco de sermos pegos de surpresa em uma virada de esquina, em um vendaval de novidades ou em um conflito em casa ou no trabalho. Ao reagir frente a uma situação pare alguns segundos, respire e preste atenção em seus pensamentos, suas sensações e o que de fato nesse momento você gostaria de fazer. Reserva essas informações como uma grande descoberta que o fará entender melhor o que realmente lhe incomoda e quais as escolhas mais eficazes para esses objetivos e se, realmente é algo importante digno de sua atenção. Preste atenção em você tanto física como emocionalmente, trace paralelos e tente perceber as “coincidências” como: sempre que estou perto de determinada pessoa ou em uma situação nova, aperto as mãos, minha transpiração aumenta, fico agitado...o que acontece? O que passa pela minha mente? Que sensação tenho e que lembranças ela me traz? E como acabo agindo?
Cada nova percepção age como uma nova pista, uma nova e importante peça para o autoconhecimento e a consequente melhora da autoestima.
Precisa de ajuda para trilhar esse caminho?
Procure um Psicólogo (a)!
Sandra Cortez- Psicóloga
contatopsicodesenvolv@gmail.com
Psicoterapia- Orientação Profissional-Terapia de casal- Coachinhg de Vida e Gerencial

domingo, 22 de março de 2015

Identificando 10 ladrões da sua Energia

Ensinamentos de Dalai Lama:
1. Afaste-se daquelas pessoas que só chegam para compartilhar queixas, problemas, histórias desastrosas, medo e julgamento dos outros. Se alguém procura uma lata para jogar o lixo que tem dentro, que não seja na sua mente.
2. Pague as suas contas a tempo. Ao mesmo tempo, cobre aqueles que te devem ou escolha deixar para lá, se você já percebeu que é impossível receber.
3. Cumpra as suas promessas. Se você não cumpriu alguma, pergunte-se o porquê desta resistência. Sempre você tem o direito de mudar de opinião, de se desculpar, de compensar, de renegociar e de oferecer outra alternativa diante de uma promessa não cumprida, mesmo que já um costume. A forma mais fácil de evitar o não cumprimento de algo que você não quer fazer é dizer “NÃO” desde o começo.
4. Elimine, dentro do possível, e delegue aquelas tarefas que você prefere não fazer, dedicando o seu tempo àquilo que, sim, você desfruta fazer.
5. Dê permissão a você mesmo para um descanso, quando você estiver em um momento que o necessite e dê permissão a você mesmo para agir quando estiver em um momento de oportunidade.
6. Jogue fora, recolha e organize… nada te tira mais energia que um espaço desordenado e cheio de coisas do passado que você já não necessita.
7. Dê prioridade à sua saúde, sem a máquina do corpo trabalhando ao máximo, você não pode fazer muito. Tome tempo para perceber o que seu corpo está te dizendo.
8. Enfrente as situações tóxicas que você está tolerando, desde resgatar um amigo ou um familiar, até tolerar ações negativas de um companheiro ou um grupo. Tome a ação necessária.
9. Aceite. Não é resignação, mas nada te faz perder mais energia que o resistir e brigar contra uma situação que você não pode mudar.

10. Perdoe… deixe ir uma situação que está te causando dor… você sempre pode escolher deixar ir a dor da recordação.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Oito atitudes típicas da Depressão Mascarada:

Oito atitudes típicas de pessoas que têm depressão, mas não demonstram
Nesse artigo conheça 8 sintomas de pessoas que levam a vida com o que chamados de “depressão mascarada”, doença que elas tentam esconder ou mesmo que nem sabem que têm:
Embora a sociedade atual demonstre, de modo geral, um maior conhecimento sobre a depressão, o que se vê, muitas vezes, é uma compreensão equivocada desta doença e de seus sintomas.
Por tratar-se de uma doença marcada por um estigma, nem sempre conseguimos identificar familiares ou pessoas próximas que estejam lutando contra a depressão. Pior ainda: devido às concepções equivocadas sobre os diferentes modos de manifestação da doença, e o tipo de ajuda a ser buscado, muitos indivíduos que sofrem de depressão não recebem o devido diagnóstico.
O resultado disso é que muitos indivíduos convivem com uma depressão mascarada – ou seja, invisível para as pessoas que os cercam, ou mesmo para eles próprios. Além disso, nos casos em que não recebeu o diagnóstico adequado, o indivíduo tenderá a lidar com seus problemas de modo a esconder a depressão, e terá dificuldades para reconhecer os verdadeiros sintomas da doença.
É preciso deixar de lado a concepção de que o sofrimento é sempre visível. Deste modo, será possível compreender melhor e oferecer ajuda aos que lutam contra as doenças não manifestas. Listamos, a seguir, alguns sinais de uma pessoa que talvez sofra de uma depressão mascarada.
1. Ela talvez “não pareça deprimida”
Influenciados por estereótipos culturais e veiculados pela mídia, muitos têm uma imagem equivocada do comportamento e da aparência do indivíduo com depressão. Na visão do senso comum, esta pessoa raramente sai de seu quarto, veste-se com desleixo, e parece estar sempre triste. Porém, nem todos que sofrem de depressão têm o mesmo comportamento.
Claro que os indivíduos são diferentes, assim como variam os sintomas e a capacidade de cada um de lidar com a doença. Muitos conseguem exibir um “verniz” de boa saúde mental – como mecanismo de autoproteção –, mas o fato de serem capazes de fazê-lo não significa que eles sofram menos. Do mesmo modo, as pessoas incapazes de mostrar tal “verniz” não são mais “fracas” que as demais.
2. Ela pode parecer exausta, ou queixar-se de um cansaço constante
Um efeito colateral da depressão é um cansaço permanente. Embora este sintoma não se manifeste em todos que sofrem de depressão, ele é muito comum. Em geral, é um dos piores efeitos colaterais desta doença.
Além disso, se o indivíduo não recebeu o diagnóstico de depressão, a causa deste cansaço pode ser uma incógnita. Mesmo que ele durma um número suficiente de horas à noite, talvez acorde na manhã seguinte como se tivesse dormido pouco. Pior que isso: talvez ele culpe a si mesmo, atribuindo isso à preguiça ou então que algum defeito de sua personalidade esteja causando esta sensação de fraqueza e falta de energia.
Este sintoma também acaba se tornando uma dificuldade para quem recebeu o diagnóstico de depressão, mas tenta ocultá-la dos amigos e colegas. Isso porque esta sensação de cansaço afeta o seu ritmo de trabalho e também os seus relacionamentos pessoais.
3. Ela poderá ficar mais irritadiça
O comportamento de uma pessoa com depressão pode ser interpretado equivocadamente, como melancolia. É muito comum que a pessoa deprimida fique mais irritadiça, e que isso não seja interpretado como um sintoma da doença. Isso é compreensível, já que a depressão não é problema de saúde “visível”, e tampouco pode ser medido com precisão – o que dificulta o combate à doença.
Além disso, o esforço constante exigido do indivíduo para lidar, ao mesmo tempo, com as inúmeras demandas de sua vida cotidiana, e com a depressão, suga suas energias, deixando-o impaciente e incapaz de ter a compreensão exata sobre as coisas.
Se o seu amigo ou conhecido recebe o diagnóstico de depressão, e compartilha esta informação com você, uma dificuldade poderá surgir, caso o comportamento desta pessoa não corresponda à imagem (equivocada) que se tem de uma pessoa com depressão: um indivíduo tímido e calado. A tendência a ter “pavio curto” e a irritar-se com facilidade é, na verdade, um efeito colateral da depressão.
4. Para ela, pode ser difícil corresponder ao afeto e preocupação das pessoas ao redor
A ideia equivocada mais comum em relação à depressão, sugerida nos parágrafos acima, é que ela causa um sentimento de tristeza.
Pelo contrário: muitas vezes, o indivíduo com depressão não sente nada; ou então vive as emoções de modo limitado ou passageiro. Depende de cada caso, mas muitos relatam um sentimento parecido com o “torpor”, e o mais próximo que chegam de uma emoção é uma espécie de tristeza, ou irritação.
Deste modo, o indivíduo terá dificuldade para corresponder de modo adequado a gestos ou palavras afetuosas. Ou então nem se dará ao trabalho de manifestar qualquer reação.
 Talvez demonstre uma irritação nada racional: é possível que o cérebro dele tenha dificuldades para processar e corresponder ao seu afeto e carinho.
5. Talvez recuse a participar de atividades de que gostava muito
Uma atípica falta de interesse em participar de atividades – e durante um longo período – pode ser um sinal de depressão. Conforme mencionado acima, esta doença drena a energia do indivíduo tanto no plano físico quanto no mental – o que afeta sua capacidade de sentir prazer com as atividades cotidianas.
Um indivíduo com depressão talvez não se sinta mais atraído por atividades que adorava no passado, pois esta doença acaba dificultando o desfrute de tais atividades, que não satisfazem mais o indivíduo. Se não há nenhum outro sinal visível que possa explicar o interesse cada vez menor do indivíduo por estas atividades, este talvez seja um sintoma de depressão clínica.
6. Talvez passe a ter hábitos alimentares incomuns
O indivíduo deprimido desenvolve hábitos alimentares incomuns por duas razões: como um modo de lidar com a doença, ou como um efeito colateral da ausência do cuidado consigo mesmo. Comer pouco ou em demasia é um sinal comum de depressão. A ingestão excessiva de alimentos é vista como vergonhosa, e neste caso a comida talvez seja a principal fonte de prazer da pessoa com depressão, o que a faz comer além do necessário.
Quando o indivíduo depressivo come pouco, em geral é porque a doença está afetando seu apetite, transformando o ato de comer em algo desagradável. Isso também pode ser uma necessidade subconsciente de controlar algo, já que ele não é capaz de controlar sua depressão. Se a pessoa não recebeu o devido diagnóstico, ou se omitiu diante das pessoas o fato de estar deprimida, elas poderão considerar que os hábitos alimentares “errados” se devem a um defeito de personalidade, e tal “julgamento” fará com que o indivíduo deprimido se sinta ainda pior.
7. Os outros talvez passem a exigir mais de você
Naturalmente, as funções vitais de um indivíduo com depressão não podem ser as mesmas de alguém com boa saúde mental. Haverá coisas que ele não será mais capaz de fazer com a mesma frequência, ou abandonará de vez. Perturbá-lo ou fazer com que ele se envergonhe por causa disso só tende a causar mágoas, em vez de ajudar. Se a depressão é um assunto que ele tem tido dificuldade de abordar, será igualmente difícil para ele lidar com alguém que fique irritado diante de sua incapacidade de agir do mesmo modo que uma pessoa mentalmente sadia.
Por isso, convém sempre ser compreensivo com as pessoas, seja de seu círculo profissional ou do pessoal. Não há como saber se um indivíduo está simplesmente “desacelerando”, ou se está enfrentando um verdadeiro problema de saúde.
8. Ela poderá ter dias ruins, e dias “melhores”
Trata-se de uma doença com altos e baixos. Se o indivíduo sofre de uma depressão mascarada, ou não diagnosticada, pode parecer que suas flutuações de humor são aleatórias, dependendo da regularidade de sua depressão. Para você (e mesmo para ele, no caso de ele não ter recebido um diagnóstico), talvez não haja uma motivação para as alterações de humor, mas esta é simplesmente a maneira como a depressão se manifesta em algumas pessoas.
Se você sabe que o indivíduo sofre de depressão, poderá ter a falsa impressão de que ele, tendo passado por uma sequência de dias “bons”, está definitivamente curado. O fato de ele ter passado um dia melhor do que na véspera pode ser excelente, mas convém que você sempre lhe peça para que ele deixe claro o que consegue ou não fazer, e em que momentos.
Concluir que o indivíduo que sofria de depressão está plenamente recuperado, ou forçá-lo a retomar rapidamente a rotina normal poderá sobrecarregá-lo, e fazer com que ele se “retraia” novamente. Ofereça apoio ao amigo ou parente com depressão, mas deixe que ele tome as decisões necessárias.
Por Jane Scearce  (Do original: 8 Things People With Hidden Depression Do)Traduzido exclusivamente para CONTI outra pelo tradutor e revisor LUIS GONZAGA FRAGOSO

sexta-feira, 6 de março de 2015

O AMOR não tem rótulos!

O AMOR não tem rótulos!
O AMOR não tem gênero, religião, raça ou condição...

quinta-feira, 5 de março de 2015

Aqui e Agora!


Na verdade a única realidade que possuímos e pela qual podemos realmente atuar e modificar é o AGORA...chamado também de PRESENTE e talvez por isso seja mágico pois, pode se transformar em uma dádiva que será compartilhada mais adiante através da memória.
Cuidar do AGORA é só o que verdadeiramente temos!

Compartilho meu novo visual:
Logo novo, Ano Novo e Novas Energias: