Você já
viu uma Pipa voar a favor do vento ?
Claro que
não.
Frágil
que seja, de papel de seda e taquara, nenhuma se dá ao exercício fácil de voar,
levada suavemente pelas mãos de alguma corrente.
Nunca.
Elas
metem a cara.
Vão em
frente.
Têm dessa
vaidade de abrir mão de brisa e preferir a tempestade.
Como se
crescer e subir fosse descobrir em cada vento contrário uma oportunidade.
Como se
viver e brilhar fosse ter a sabedoria de ver uma lição em cada dificuldade.
No fundo,
no fundo, todo mundo deveria aprender na escola a empinar pipas, pandorgas ou
raias.
Para
entender desde cedo, que Deus só lhes dá um céu imenso porque elas têm
condições de o alcançar.
Assim
como nos dá sonhos, projetos e desejos, quando possuímos os meios de os
realizar.
De tempos
em tempos, voltaríamos às salas de aula das tardes claras só para vê-las, feito
bandeiras, salpicando o azul.
Assim
compreenderíamos, de uma vez por todas, que pipas são como pessoas e empresas
bem sucedidas:
Usam a
adversidade para subir às alturas!
(retirado do site de Rita Alonso)
Vamos retirar desse singelo e profundo texto um aprendizado para as horas mais difíceis onde o desânimo, a insegurança e a total desconfiança sobre que caminho a percorrer nos invadam!
Vamos aprender com esses momentos...